domingo, 25 de julho de 2010

Onde está você agora?



Pra todo dia:



Prato do dia: Escondidinho rápido de Frango

Ingredientes:
* 1 peito de frango
* 5 batatas médias
* 1 cebola média
* 2 dentes de alho
* 2 colheres (sopa) de azeite
* 100 gr. queijo parmesão ralado
* 1/2 xícara de leite
* 2 colheres (sopa) manteiga
* Sal à gosto
* Salsinha á gosto

Modo de preparo:
Cozinhe o peito de Frango e a batata na presão 15 minutos.
Refogue o frango retirado da pressão e desfiado com o Azeite, cebola,
sal, salsinha.
Retire a batata, amasse no ponto de purê, misture com o leite e manteiga ou margarina, acrescente sal.
Pegue um refratário e monte: coloque primeiro o Frango e depois o purê, jogue o queijo ralado por cima e gratine no forno de 150 graus por 5 minutinhos.
Pode ser servido com arroz branco.


Há alguns dias perdi um livro que usava para trabalhar. Era tão normal esse livro estar acompanhado de outros materias de trabalho meu que nem notei sua falta, só mesmo no dia em que precisei usá-lo. Recorri a várias pessoas para saber se havia deixado em algum lugar, mas nada de encontrá-lo. Pedi ajuda também para São Longuinho, mas dessa vez ele não quis meus pulinhos. Como precisava do livro para uma aula, tive que mudar meus planos para a essa ser igualmente interessante. Foi o que fiz e o resultado foi ótimo.
Vivenciando esse fato e passado o momento de desespero (mas ainda sem o livro) pus-me a pensar o quanto algumas pessoas são apegadas a certos objetos. Com certeza já passei por vários momentos em que me vi totalmente perdido quando perdi algo (alguém viu a propaganda do Rexona com a Camila Pitanga?) mas dessa vez foi diferente. Vejo que a capacidade criativa do ser humano está cada vez menos desenvolvida e que a insegurança é imensa. O livro não era a minha bengala, ele me auxiliava nas aulas, mas o que contava mesmo era a minha sabedoria e meu empenho frente ao meu trabalho.
Perder algo ou deixar uma pessoa partir serve para ensinarmos a nos encontrar. Quando perdi meu livro eu encontrei novamente a criatividade que havia perdido. Quando perdemos alguém, seja pela morte ou por despedidas, temos a chance de nos encontrarmos novamente, de olhar para dentro de nós e vermos o que dessa pessoa nos ensinou e usar essa qualidade a nosso favor e ao bem da humanidade.
Pare de procurar por coisas fora do lado de fora e encontrá-las-ão por dentro.

PS: Ainda não encontrei o livro, se alguém achá-lo e quizer me dar, agradeço: O Livro das Atitudes, de Sônia Café.


Deivid Sampaio.

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